SUPER-HOMEM ( Precisamos?!)O Último Homem e o Super-Homem Dualidade atemporal Uma convivência do cotidiano Choque cultural constante
No crepúsculo de uma era sombria, Ergue-se uma voz de montanhas e desertos, Zaratustra, em sua sabedoria fria, Anuncia o fim dos tempos incertos.
"Vede o Último Homem," ele clama, "Que vive na sombra de uma vida banal, Sem sonhos, sem luta, sem chama, Em sua existência, nada há de real.
Contenta-se com o pouco que tem, Teme o abismo e a verdadeira liberdade, Busca o conforto em um mundo refém, Do medo, da fraqueza e da mediocridade.
Mas o Super-Homem, de virtude e poder, Além do humano, surge em sua glória, Um novo começo, um novo saber, Escrevendo com coragem sua história.
Ele dança sobre o caos, e ri do destino, Em seus olhos, a chama do eterno retorno, Despreza o comum, o pequeno, o fino, Sua vontade de poder é o único contorno.
Zaratustra proclama, com voz potente, "Despertem, ó homens, para o novo alvorecer, A chegada do Super-Homem é iminente, É tempo de viver, é tempo de ser.
Pois aquele que busca a verdade e a vida, Encontra no Super-Homem seu guia, Ergue-se das cinzas, alma resolvida, E ascende ao sublime, ao que Nietzsche previa."
Assim, no horizonte da humanidade, A luta entre o Último Homem e o Super-Homem, É o eco de nossa eterna dualidade, E a busca pela grandeza que nos torna alguém.
Poeticus Eternus
Enviado por Poeticus Eternus em 17/07/2024
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