![]() TECNOPAUSADesliguei a máquina. Ela resistiu com luzes e sons — como um cão abandonado latindo para ser tocado.
Mas mantive os olhos no escuro. No escuro moram os pássaros que esquecemos de ouvir.
Redescobri o som da minha própria voz fora do eco digital. Era frágil — e, por isso, viva.
Poeticus Eternus
Enviado por Poeticus Eternus em 26/06/2025
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